Fique Por Dentro com USDEC

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Fique por Dentro com USDEC: Insights sobre Lançamentos de Novos Produtos com Proteínas Lácteas

Olá, me chamo Kristi Saitama, e lidero as iniciativas de inovação na área de saúde e bem-estar do U.S. Dairy Export Council.

Tenho o prazer de compartilhar novas informações sobre os ingredientes proteicos de leite e de soro do leite no mercado de alimentos e bebidas. Também destacarei como as proteínas lácteas se comparam às proteínas vegetais.

Todos os dados são provenientes de uma pesquisa realizada para o USDEC pela Innova Market Insights, uma empresa que rastreia e mantém um extenso banco de dados de lançamentos de novos produtos em todo o mundo.

2020 foi um ano forte e recorde para as inovações com proteínas de soro de leite, sinalizando que os formuladores estão aproveitando esses ingredientes nutricionais e funcionais para atender as demandas dos consumidores.

Ano passado atingiu-se um recorde histórico, ultrapassando 7.400 produtos com proteína de soro de leite rastreados ao redor do mundo. Esse número é quase o dobro do número de produtos em 2015 e reflete em uma impressionante taxa de crescimento anual de 13,9% de 2015 a 2020.

O lançamento com proteínas de soro de leite acontece em escala global. Um terço dos produtos lançados no ano passado foram na Europa Ocidental, enquanto cerca de 1 em cada 5 foram na Ásia. Os Estados Unidos – o mercado número 1 em lançamentos de proteínas de soro de leite – representaram sozinhos 16,3% dos lançamentos, seguidos pela China, Alemanha, Reino Unido e Brasil.

As proteínas do leite também bateram um novo recorde no ano passado. Foram lançados globalmente mais de 9.400 produtos, refletindo uma taxa de crescimento anual de 3,7% de 2015 a 2020.

Ao compararmos os lançamentos de produtos com proteínas lácteas contra cerca de 70 lançamentos produzidos com ingredientes de proteína vegetal, fica claro que as proteínas lácteas estão no comando da liderança. No ano passado, os lançamentos com proteínas lácteas superaram os com proteína vegetal em mais de 3.000 produtos globalmente. Regionalmente, as proteínas lácteas ultrapassaram os lançamentos com proteínas vegetais na América do Norte, Europa, Oriente Médio e na África. No ano passado, mesmo na Ásia, onde as proteínas de soja fazem parte da dieta diária, o lançamento com proteínas lácteas foi quase igual à das proteínas vegetais.

As principais categorias de lançamentos com ingredientes lácteos e proteínas vegetais refletem suas diferenças e as principais tendências de consumo na indústria de alimentos e bebidas. Produtos de nutrição esportiva, em pó, barras, bebidas prontas para consumo e fórmulas infantis representam grande proporção dos lançamentos com as proteínas lácteas. O uso de proteínas vegetais predominou em produtos alternativos aos produtos cárneos.

Visite o website ThinkUSADairy.org para obter mais informações, incluindo um novo infográfico interativo sobre lançamentos de produtos com proteínas de soro de leite e de leite. E, siga ThinkUSADairy no LinkedIn e no Twitter para saber mais sobre as proteínas lácteas dos EUA e por quê representam uma oportunidade promissora de negócios e inovação.

Obrigada.  

Fique Por Dentro com USDEC: Últimos Insights Comparando o Processamento de Proteínas Lácteas e Vegetais

Olá, meu nome é Dr. Rohit Kapoor, e sou o Vice-Presidente de Pesquisa de Produtos da Dairy Management Incorporated.
 
Na conferência anual do Institute of Food Technologists (IFT) de 2020, apresentei um primeiro estudo sobre como são processados diferentes ingredientes proteicos alimentares. O estudo também foi apresentado no exterior pela primeira vez no final de setembro, no Japão.   

Este estudo ajuda a esclarecer cientificamente como as proteínas lácteas se comparam às proteínas vegetais e outras fontes de proteína quando se trata do grau de processamento e do impacto sobre os recursos ambientais. O estudo comparou os métodos atuais de processamento comercial de quatro proteínas lácteas e 13 ingredientes proteicos alternativos, desde a pós-colheita ao processamento da proteína acabada seca em pó. 
 
O estudo revelou que o processamento comercial de ingredientes proteicos envolve uma variedade de etapas e técnicas de processamento que variam de acordo com o material de origem, método de processamento e produto final obtido.

Além disso, o estudo ressaltou que o processamento de proteínas lácteas utiliza principalmente a separação física, tornando-as favoráveis aos rótulos limpos (clean label). O mesmo não pode ser dito sobre muitas proteínas vegetais, que requerem o uso de coadjuvantes de tecnologia como solventes, sais, ácidos e bases para a extração da proteína. 
 
Por fim, no isolamento das proteínas, são produzidos subprodutos não-proteicos que devem ser aproveitados ou descartados. O estudo comprovou que os subprodutos do processamento das proteínas lácteas são versáteis e costumam encontrar mais usos de valor agregado em aplicações de alimentos do que aqueles de processamento de proteína vegetal, dando uma importância nas formulações sustentáveis de alimentos e na redução do desperdício de alimentos aos subprodutos do processamento de proteínas láctea. 

Com os lançamentos de alimentos ricos em proteínas em alta, essas descobertas comprovam o por que a escolha dos ingredientes proteicos corretos é fundamental. Os ingredientes proteicos lácteos podem fornecer nutrição, sabor e funcionalidade necessários para proporcionar uma ótima experiência ao consumidor.  

Obrigado. 

Fique Por Dentro com USDEC: Novos Insights de Pesquisas sobre a Nutrição Proteica de Lácteos

Olá, meu nome é Dr. Matthew Pikosky, e atualmente sou o vice-presidente de Pesquisa Nutricional do U.S. National Dairy Council. Minha principal responsabilidade é liderar nosso núcleo de pesquisas, investigando a saúde e os benefícios nutricionais das proteínas lácteas, seja em nossos alimentos básicos, como o leite, queijo e iogurte, ou na forma dos nossos ingredientes versáteis, como a proteína do soro de leite.

Hoje, estou animado para apresentar um breve resumo de uma revisão de artigo publicado recentemente, em julho de 2020, de responsabilidade de 3 das autoridades mundiais sobre a nutrição e a saúde proteica: Drs. Stuart Phillips, Douglas Paddon-Jones e Don Layman. Esta revisão é o resultado de um simpósio apresentado por estes autores no encontro científico anual da American Society for Nutrition, em junho de 2019. É destacado a importância da quantidade e qualidade das proteínas para a otimização dos benefícios à saúde relacionados ao envelhecimento, sedentarismo e descanso durante o sono e ao controle da glicose no sangue, com um foco especial nas recomendações baseadas em refeições. A pesquisa também destaca os benefícios da proteína do soro de leite como um ingrediente proteico versátil e de alta qualidade que pode ser facilmente usado por esse público para ajudar a auxiliar a saúde muscular.

Alguns dos principais temas discutidos quanto ao papel da proteína no auxílio ao envelhecimento saudável, incluem a importante distinção entre a IDR ou Ingestão Diária Recomendada, que é estabelecida conforme o nível de proteína necessária para prevenir uma deficiência vs.   o conjunto crescente de evidências que levaram os especialistas a recomendar uma ingestão maior de proteína (cerca de 1,0 - 1,2g de proteína por kg de peso corporal por dia como uma ingestão mínima de proteína para adultos idosos saudáveis ou até 2,0g/kg/dia naqueles com doença grave, lesão ou desnutrição acentuada), para auxiliar a manutenção da massa muscular e suas funções. Isso é importante, pois o declínio gradual da massa muscular e da função física com o envelhecimento, denominado comumente de sarcopenia, é uma questão de saúde pública crescente, já que aumenta o risco de quedas e fraturas, dependência, morbidez e mortalidade.

Também é discutida como uma estratégia eficaz para auxiliar a saúde muscular, a importância de consumir ~ 30g de proteína de alta qualidade em cada refeição para garantir eficientemente quantidades adequadas de aminoácidos essenciais altamente digeríveis e biodisponíveis, em particular, a leucina.

Em relação ao sedentarismo e descanso noturno, os efeitos negativos de até mesmo breves períodos de uma doença ou hospitalização severa, podem levar a mudanças negativas na composição corporal e a uma perda significativa da força muscular e de suas funções em adultos de meia-idade e idosos, o que pode ser muito difícil de se recuperar, acelerando o avanço da sarcopenia.

A pesquisa demonstra e destaca a importância de assegurar leucina suplementar e proteína do soro de leite nessas populações. Os autores mencionam especificamente o valor da proteína do soro de leite ao afirmar "O soro de leite é uma proteína de alta qualidade com alta proporção de leucina (~12%). De uma perspectiva prática, o isolado proteico de soro de leite é baixo em lactose (<1%) e tem um perfil de sabor neutro". 

Por fim, a discussão relacionada ao controle da glicose no sangue e suas implicações para o diabetes tipo 2 destaca que a proteína alimentar contribui para a regulação metabólica e o equilíbrio energético e, particularmente, para o metabolismo da glicose. Embora os carboidratos e as proteínas produzam glicose no sangue, estimulem a insulina e afetem o metabolismo muscular, existem diferenças em seu impacto geral no controle da glicose, em especial, na forma como o organismo administra as alterações pós-refeição da glicose sanguínea. O impacto de uma alteração ou troca de proteína alimentar por carboidratos para resultar numa relação mais equilibrada entre esses dois macronutrientes para melhor regular a glicose sanguínea pós-refeição pode ser particularmente importante em idosos, pois eles normalmente apresentam redução da massa muscular, atividade física e sensibilidade à insulina, que prejudicará sua capacidade de controlar a glicose sanguínea, aumentando assim o risco de diabetes tipo 2. Uma relação mais equilibrada entre proteínas e carboidratos pode reduzir a resposta à glicose sanguínea pós-refeição, contribuindo para a redução desse risco.

A indústria de lácteos dos EUA está animada para compartilhar esta nova pesquisa com clientes e stakeholders em todo o mundo. Um dos autores, Dr. Paddon-Jones, apresentou uma palestra especial sobre o Papel da Proteína Dietética na Sarcopenia no Envelhecimento, na conferência virtual da Associação Dietética Coreana, na semana passada.

Para mais informações sobre este tema, e para acessar o artigo completo, visite ThinkUSAdairy.org

Obrigado 

Fique Por Dentro: Novos Insights sobre o Estudo de Leite em Pó




Sou Annie Bienvenue, dos serviços técnicos de ingredientes do U.S. Dairy Export Council (USDEC). No encontro anual da American Dairy Science Association’s (Associação Americana de Ciência da Produção Leiteira (ADSA), eu apresentei alguns dos resultados do nosso recém completado estudo comparativo de benchmarking, que examinou leites em pó desnatados de 4 regiões ao redor do mundo.

Conduzido juntamente com o Food Innovation and Resource Centre (Centro de Inovação e Recursos de Alimentos) na Politécnica de Cingapura, nosso estudo testou diversos parâmetros relacionados à composição, funcionalidade e microbiologia do leite em pó desnatado. Nós também avaliamos a performance do pó em aplicações de leite evaporado e leite UHT recombinados. Os resultados mostram que as especificações e performances dos pós são baseadas nos fornecedores individuais, e não são dependentes do país de origem. Amostras dos Estados Unidos tiveram performances similares aos pós de outras origens.

Junte-se a nós em setembro para um webinar com os autores, vamos nos aprofundar nas descobertas e explorar como os leites em pó desnatados dos Estados Unidos podem auxiliar nas necessidades de seus negócios. Fique ligado para um save the date. Visite ThinkUSAdairy.org/pt-br para mais informações

Fique Por Dentro com USDEC: Edição Exclusiva

6 de maio de 2020

Atualização do Mercado Lácteo dos EUA 

Nos EUA e no mundo, o impacto da covid-19 continua sendo o assunto predominante em conversas e o principal fator de influência nos mercados lácteos globais. Nos EUA, a demanda por produtos lácteos destinados ao setor de alimentos - restaurantes, hotéis e serviços de catering - caiu drasticamente, pois os pedidos de que se fique em casa ainda permanecem em vigor na maior parte do país. Antes da covid-19, cerca de 40% da manteiga e do queijo produzidos nos Estados Unidos eram utilizados em serviços domésticos. Um aumento na demanda do varejo à medida que os compradores passaram a comer em casa, foi bem-recebido, porém, não foi o suficiente para compensar o declínio consumido pelo setor de foodservice.

Isso acarretou em uma forte queda nos preços de queijo e de manteiga. Aproximadamente 94% do queijo e 96% da manteiga dos EUA são vendidos para o mercado interno, portanto, choques severos na demanda doméstica têm um forte impacto nos preços desses produtos. (O leite desnatado e soro de leite dos EUA geralmente são orientados para o mercado internacional, portanto, esses preços são regidos pelos fundamentos internacionais da oferta e demanda).

A ruptura do covid-19 no setor de foodservice dos EUA aliada a forte produção de leite na primavera dos EUA, resultaram em um mercado com excesso de oferta. Assim sendo, processadores, cooperativas e produtores nem sempre conseguiram encontrar mercados para o seu leite. Então, uma parte do leite foi desviada para a fabricação de produtos mais estocáveis, porém, em muitos casos, o leite precisou ser descartado como último recurso. No entanto, a indústria de lácteos dos EUA ainda está prontamente disponível para os mercados de exportação, ao mesmo tempo que a logística de transporte continua a funcionar relativamente sem maiores dificuldades
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Indústria de Lácteos dos EUA trabalhando 24/7, 365 dias por ano 
A resiliência tem sido uma característica dos produtores e processadores de lácteos dos EUA há muito tempo. Isso pode ser visto novamente em sua abordagem ao COVID-19. Leia sobre sua dedicação e compromisso em fornecer leite e produtos lácteos de qualidade antes, durante e após uma pandemia na campanha de mídia social da Federação Nacional dos Produtores de Leite dos EUA (National Milk Producers Federation, NMPF, em inglês) #dairyneverstops.  

 

Vilsack descreve o desafio da Indústria de Lácteos dos EUA e os planos de exportação do USDEC 
Tom Vilsack, Presidente e CEO do USDEC, e ex-Secretário de Agricultura dos EUA durante o Governo Obama, conversou com a mídia dos EUA em abril, sobre como o COVID-19 está afetando a indústria de lácteos dos EUA e os planos de negócios do USDEC. Durante um podcast com a Agri-Talk, o secretário Vilsack enfatizou que a Indústria de Lácteos dos EUA está pronta, disposta e capaz de continuar atendendo os mercados de exportação e doméstico. Ouça a entrevista do presidente clicando aqui.  

 

Dia da Terra provoca recorde de sustentabilidade na indústria de lácteos dos EUA 

O 50º aniversário do Dia da Terra, em 22 de abril, foi o cenário ideal para revisar as credenciais de sustentabilidade incomparáveis ​​da Indústria de Lácteos dos EUA. A história na seção U.S. Dairy Spotlight, "A Indústria de Lácteos dos EUA oferece nutrição sustentável", explica como a Indústria de Lácteos dos EUA se dedica para cuidar do planeta enquanto alimenta o mundo. O Conselho de Exportação de Lácteos dos EUA (U.S. Dairy Export Council, em inglês) também desenvolveu um novo folheto detalhando o compromisso inabalável dos produtores de lácteos dos EUA com práticas de produção responsáveis ​​e melhoria contínua em toda a cadeia de valor, demonstrando impactos positivos, desde a fazenda até a mesa.  

 

USA Cheese está se tornando social 
A marca USA Cheese Guild - criado pelo USDEC como um hub de recursos educacionais - lançou uma nova campanha de mídia social dedicada à criação de uma base de fãs de consumidores de "Queijo dos EUA" ("Cheese from the USA", em inglês) em 10 países ao redor do mundo. Com mais de 20 contas diferentes de mídias sociais globais, estamos levando aos consumidores conteúdo de primeira linha, mostrando a variedade, a versatilidade, a produção artesanal e a inovação da comunidade de queijos dos EUA. Recomendamos que você siga nossos feeds globais, assim como sua respectiva conta local para saber mais: Contas Globais @USAcheeseGuild: Instagram; Facebook; LinkedIn. Conta local: @USAcheeseGuildChile.

 

Acompanhamento dos requisitos de importação em evolução 
A equipe de MARA (Market Access & Regulatory Affairs, em inglês) do USDEC e os escritórios no exterior estão monitorando os mercados globais e acompanhando todas as mudanças de mercado à medida que ocorrem para agilizar os embarques de lácteos dos EUA e levar produtos para aqueles que precisam. Pelo menos 14 mercados tiveram regulamentos de importação revisados temporariamente nas últimas semanas para facilitar a segurança alimentar durante a crise do coronavírus. Entre eles estão Austrália, Colômbia, Costa Rica, União Europeia, Egito, Indonésia, Suíça, Kuwait, Omã, Catar, Filipinas, Coréia do Sul, Taiwan e Tailândia.

Entre em contato com o representante local do USDEC na América do Sul, usdec@riverglobal.net.
  

Fique Por Dentro com USDEC: Mensagem Inaugural